Trata-se de ação educativa corriqueira. De repente, todos os meses do ano passaram a ter cor e tema para discussão. Para que isso? Para, de uma forma mais atraente e contundente, conscientizar o povo contra males que podem levar à morte. Um cuide-se, enquanto há tempo. Nessa onda, já usamos todas as cores do arco-íris e outras mais. Abordamos hipertensão, coração, diabete, câncer de mama e de próstata, entre outros assuntos. E setembro chega na mesma pisada. Além de adotar o amarelo para o suicídio, que é mais comum entre nós do que imaginamos, este é também o mês dedicado à Bíblia, o livro mais importante do mundo. Tão especial que gerou o programete MINUTO BÍBLICO, sob a batuta do pároco, pe. Fábio Paz. Promessa de sucesso.
Se fôssemos mais reais, de março deste ano para cá, todos os meses deveriam ter a cor verde da esperança. Estamos todos voltados para o enfrentamento da pandemia do coronavírus. Sabemos que é um mal altamente contagioso e para o qual não temos, ainda, solução definitiva. Enquanto a vacina não vem, estamos mergulhados em adaptações de toda ordem. Física e espiritual. Até o nosso vocabulário sente o efeito dessas mudanças. Hoje, nossa linguagem, falada ou escrita, vem recheada de palavras e expressões há bem pouco tempo desconhecidas ou usadas acidentalmente. É assim com um novo normal, EPI, comorbidade, assintomático, cloroquina, achatar a curva, atingir o pico, lives, lockdown, home office, distanciamento social, presencialmente e quarentena. Essa última, sem limite de tempo. Mais do que nunca, nosso futuro a Deus pertence.
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