No ano em que a pandemia do coronavírus virou o mundo de pernas para o ar, a Vitória Régia - Edição Especial - mergulhou de cabeça no mundo digital. Em vez de dezenas de milhares de pessoas circulando, para lá e para cá, pelo entorno da Praça de Casa Forte, cerca de cinco mil paroquianos vivenciaram o evento, sem sair de casa. Sobrou encanto e emoção. Muita gente mostrou-se dançando e cantando com as bandas Los Cubanos, Benil e Banda Forte. Outros deliciaram-se com a competência da cantora e contadora de histórias Carol Levy e, mesmo sem venda de votos, o mini pastoril deu ar de sua graça e levantou a torcida dos cordões azul e encarnado, no sábado e no domingo, dias 12 e 13 de dezembro, após a Adoração do Santíssimo e celebração da Santa Missa, dentro da Matriz.
Sem exagero. A Vitória Régia 2020 entra para a
história. Com seus 42 anos de existência, ela passa, agora, a ter um antes e um
depois da Covid-19. Por conta da pandemia, o programado Barracão Expresso foi
cancelado de última hora. Mesmo assim, o resultado moral da festa é positivo.
Sobrou emoção, por exemplo, na declaração do cantor Benil dizendo-se veterano e
feliz por participar do evento. A parte financeira ainda é uma incógnita. Não
há valores absolutos para apresentar. De imediato, só a venda de todos os 100
kits camisa/máscara; a arrecadação antecipada da Barraca dos Docinhos que
ultrapassou R$7 mil e mais duas cotas colaboração, no valor de R$ 8mil. Nenhuma
cota master foi adquirida. Há outras tantas fontes de renda a somar e
compromissos a pagar. A prestação de contas será apresentada até o final de
dezembro.
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