Nos 3 anos, que teve vida pública, Jesus, vendo seu povo sofrido,
curou-os de várias enfermidades. Doenças de origem física e mental, de falta de
mobilidade, de cegueira, de lepra, de surdez e de todo tipo de doença que
aparecesse. Na verdade, foram curas milagrosas, que só ele poderia realizar.
Mas sempre repetia ao curado, “a tua fé te salvou!” Jesus ficou conhecido por
esses feitos, ao ponto de vários doentes o procurarem e, mesmo sem poder falar
com ele, acreditavam que, se apenas tocassem o seu manto, já seriam curados.
Esse milagre, narrado em Lucas 8, 46, “onde uma mulher que há doze anos sofria
de uma hemorragia, tocou no manto quando Jesus caminhava na multidão, o que fez
a hemorragia cessar imediatamente. Jesus sentiu e disse Alguém tocou em mim; eu
sei que de mim saiu poder”. Daí, podemos entender que é preciso que exista essa
sintonia com Jesus, quando pedimos com fé, para que ele aja com o seu poder
libertador. Então podemos dizer: Felizes aqueles curados por Jesus, naquele
tempo em que havia uma relação direta entre Ele e os doentes. E hoje? Jesus
está no céu, à direita do Pai. E suas curas continuam? Sim, Jesus ainda pede a
Deus a cura do seu povo, através da oração, da súplica, dos pedidos dos seus
irmãos, como ele sempre fez. Muitas vezes, as pessoas glorificam médicos e
remédios, quando Deus é aquele que deve receber o crédito. Todas as boas
dádivas vêm de Deus e devemos sempre lembrar de dar-lhe a glória e o
agradecimento. Neste momento de pandemia, ouvimos relatos de vários pacientes
que passaram meses entubados e conseguiram superar a ação do vírus. Afinal, o
que faz com que essas pessoas superem tamanha doença e saiam com suas vidas
preservados, se não a fé em um Deus que é, antes de tudo Pai?
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