Essa profecia aconteceu há cerca de, no mínimo, 700 anos antes de Cristo, como promessa de Deus a Israel. Com a saudação de “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres”, o anjo do Senhor anuncia à jovem Maria como será a concepção do filho do Altíssimo. Com palavras acalentadoras, o anjo tranquiliza Maria, ao dizer: “Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus”. E disse Maria: “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra”.
O sim de Maria foi decisivo para, juntamente com José, constituírem a família terrena do filho de Deus, dando as condições para a realização de Sua missão de salvação. Hoje, quantas Marias gestam e criam seus filhos sem o apoio de um José e são chamadas de “mães solteiras”, carregando consigo o preconceito da sociedade e tendo que lutar contra tudo e contra todos, mas, como Maria, não abandonam seu filho, mesmo nos momentos mais difíceis. Todas têm algo em comum: são Mães.
Que Maria, que é mãe do Senhor e de todos nós, ajude as mães, principalmente aquelas menos favorecidas, e continue a ser essa intercessora junto ao Pai e a seu filho Jesus Cristo por todos nós, filhos e filhas.
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